Relatório sobre a Palestra Literatura São Paulo
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Relatório sobre a Palestra Literatura São Paulo
Assunto: linguagem e Jornalismo
Escritor: Ricardo Lírias
Universidade São Marcos
Local: Auditório do Campus Padre Chico
Escritor e jornalista têm vários livros lançados como Duas Praças, e mais dos livros infantis. Também escreve críticas para jornais, fez mestrado na Unicamp e também na USP.
Suas habilidades principais são planejar textos, para isso ele pede ajuda a seus alunos em questão de opiniões sugestões etc.
O tema é um assunto muito polêmico, sobre a guerra entre países. Arábia, Istarel, Líbano etc. Fala de escritores intelectuais como o Eduard Said, do Líbano.
A mídia brasileira foi extremamente ascendente do Líbano.
O escritor fala que as redações dos jornais (Folha, Estadão) são péssimas, principalmente as legendas, figuras, fotos etc.
Aqui no Brasil ele acha que a imprensa ainda é presa ao governo.
Segundo ele, a imprensa brasileira copia as idéias americanas, estrangeiras, talvez por causa da facilidade ou comodidade.
A mídia de todos os países reproduz a mesma matéria, mas com assinaturas diferentes (autores diferentes), a única coisa que muda é o tempo verbal. Com duas matérias idênticas podem ter autores distintos.
Isso também acontece nas grandes revistas como a Veja que tem a mesma semelhança nos textos com uma revista estrangeira.
Escritor: Ricardo Lírias
Universidade São Marcos
Local: Auditório do Campus Padre Chico
Escritor e jornalista têm vários livros lançados como Duas Praças, e mais dos livros infantis. Também escreve críticas para jornais, fez mestrado na Unicamp e também na USP.
Suas habilidades principais são planejar textos, para isso ele pede ajuda a seus alunos em questão de opiniões sugestões etc.
O tema é um assunto muito polêmico, sobre a guerra entre países. Arábia, Istarel, Líbano etc. Fala de escritores intelectuais como o Eduard Said, do Líbano.
A mídia brasileira foi extremamente ascendente do Líbano.
O escritor fala que as redações dos jornais (Folha, Estadão) são péssimas, principalmente as legendas, figuras, fotos etc.
Aqui no Brasil ele acha que a imprensa ainda é presa ao governo.
Segundo ele, a imprensa brasileira copia as idéias americanas, estrangeiras, talvez por causa da facilidade ou comodidade.
A mídia de todos os países reproduz a mesma matéria, mas com assinaturas diferentes (autores diferentes), a única coisa que muda é o tempo verbal. Com duas matérias idênticas podem ter autores distintos.
Isso também acontece nas grandes revistas como a Veja que tem a mesma semelhança nos textos com uma revista estrangeira.
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